Compramos presentes indo à feira,
Chinelos, mas muito bem vestidos,
Atravessando a rua com cautela,
Protegidos pela ciência.
Amedrontados em fila na escola,
Sem camisa,
brilho,
chuva,
ventania,
O vento entra dentro,
pela frente,
vindo sem qualquer velocidade.
A fila,
a delusão,
maço embocado,
um pedaço e um buquê.
O pato empresta o golo para ela,
E eles,
eles,
elas,
somos todos outros,
E o palheteiro apaixonado pelo filho,
Um bezerro enquanto encosta o ombro,
As costas e as pernas no conforto,
Do sofá de couro,
sem braços.
A fila,
a delusão, maço embocado, um pedaço e um buquê.
Avisa,
que eu procuro o mais barato pra sobrar,
O dinheiro que eu preciso pra comprar,
Muitas flores pra você.
Compramos presentes indo à feira,
Chinelos,
mas muito bem vestidos,
Atravessando a rua com cautela,
Protegidos pela ciência.
Amedrontados em fila na escola,
Sem camisa,
brilho,
chuva,
ventania,
O vento entra dentro,
pela frente,
vindo sem qualquer velocidade.
A fila,
a delusão, maço embocado, um pedaço e um buquê.
O pato empresta o golo para ela,
E eles,
eles,
elas,
somos todos outros,
E o palheteiro apaixonado pelo filho,
Um bezerro enquanto encosta o ombro,
As costas e as pernas no conforto,
Do sofá de couro,
sem braços.
A fila,
a delusão, maço embocado, um pedaço e um buquê.
Avisa,
que eu procuro o mais barato pra sobrar,
O dinheiro que eu preciso pra comprar,
E as flores pra você.